Compositor: Não Disponível
Uma massa de mentes esvaziadas, imitadores dóceis, nós nunca tentamos ver a luz
Corrompidos até o âmago, estamos educando no vácuo
Nossas palavras são ruído inútil
Autômato preso a padrões comuns, tão insano!
Foda-se agora! Adaptável, manipulado, você consume e depois, você é apagado
Merda! Submeta-se a pressão do sistema, programado para nunca se desviar
Nós aprendemos a esconder, a culpar, a seguir, a nunca perguntar por quê
Nós só queremos ficar quietos, ficar seguro, estamos cegos
Poderíamos escolher viver, poderíamos escolher existir?
Presos na descida, apenas esperando revivermos
Nós confinamos nossas almas, tão perto do outro, porém tão longe
Nós ficamos tão frios por dentro, correndo ao contrário, sem rumo nós rastejamos
Poderíamos escolher viver, poderíamos escolher existir?
Presos na descida, apenas esperando revivermos
A dor se partiu pela vã existência, nem com dissidência tão rápido
Submerso em delírios, como um fantoche marchando ao som de mentiras
Em crueldade nós colidimos, escravos do delírio, nós definimos esse perfeito lago de coragem
Refletindo em nossos olhos, todas as coisas que recuperamos, todas as coisas que esquecemos
(Todas as coisas que temos esquecido)
Nós aprendemos a esconder, a culpar, a seguir, a nunca perguntar por quê
Nós só queremos ficar quietos, ficar seguros, estamos cegos
Controle, é tudo sobre: Confie nos porcos e coma a merda deles
Nós não damos a mínima para a verdade, estamos apenas entrando em um sonho de norma perfeita
Sem reconhecer a miséria
Poderíamos escolher viver, poderíamos escolher existir?
Presos na descida, apenas esperando revivermos
Poderíamos escolher viver, poderíamos escolher existir?
Presos na descida, apenas esperando revivermos